Não é novidade, o país está em crise. É impossível não perceber isto porque nos é anunciado todos os dias de forma drástica, de forma derrotista e, como sempre, atirando as culpas de um para os outros.
Se culpa é deste ou daquele, já não é uma coisa importante porque a inquisição já não mora aqui há muitos séculos e não somos nenhuns EUA para podermos matar o culpado e ficarmos felizes para sempre.
É verdade que vão haver medidas injustas, vão haver tempos difíceis, mas o importante é pensarmos em formas de contribuir para um Portugal melhor, onde a crítica deixe de ser uma arma de arremesso e passe a ser uma arma de construção.
Foi com esse intuito que desenvolvemos o Fusível Ativo e o Fusível. O objetivo é criar parcerias, partilhar contactos entre pessoas, criar postos de trabalho, etc.. Achamos que este é um contributo essencial e temos lutado por ele. Não culpámos ninguém por ser um projeto moroso, não culpámos ninguém por estarmos em sacrifício e isso fez-nos rodear de mais pessoas interessadas em fuz(s)ilar.
Surpresa das surpresas para todos os meios de comunicação, políticos, economistas, FMIs e presidentes é que até nos temos safado e queríamos pedir aos mesmos para motivar o povo português.
E isto motiva-nos. O que é que te motiva a ti?
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