Não se falou muito nisso (não sei bem porquê) mas, no dia 27 de julho, morreu Salvador Caetano. Um homem que, vindo de uma família humilde (que é como quem diz pobre em politicamente correto), construiu um dos maiores impérios em Portugal. A vida dele pode ser resumida nos vários reconhecimentos que lhe foram atribuídos como por exemplo:
- Cônsul honorário do México no Porto, desde 1994;
- Comendador da Ordem do Mérito Agrícola, Comercial e Industrial pelo governo português;
- Ordem do Tesouro Sagrado pelo governo japonês;
- Medalhas de Ouro das cidades de Vila Nova de Gaia e Ovar.
- Comendador da Ordem do Mérito Agrícola, Comercial e Industrial pelo governo português;
- Ordem do Tesouro Sagrado pelo governo japonês;
- Medalhas de Ouro das cidades de Vila Nova de Gaia e Ovar.
E nos prémios que ganhou prémios:
• "Empresário do Ano 1980", pelo jornal Semanário;
• "Troféu Expresso 1980", pelo jornal Expresso;
• "Empresário do Ano 1983", pelo jornal O Tempo;
• "Melhor Gestor 1984 - Ambiente empresarial e paz social na empresa", pelo jornal Semanário;
• "Personalidade do Ano 2006", pela organização do troféu Carro do Ano / Volante de Cristal.
A única coisa que este homem não sabia fazer, pelo menos que se saiba, era cantar e representar. Caso contrário poderia ser ele o exemplo escolhido pela juventude portuguesa, ou o caso mediático escolhido pelos órgãos de comunicação social. Fiquei com a ideia de se anda a desinformar Portugal, mas isto são só ideias.
Anónimo disse...
ResponderEliminarCódigo Deontológico dos Jornalistas, 1993
Os jornalistas portugueses regem-se por um Código Deontológico que aprovaram em 4 de Maio de 1993, numa consulta que abrangeu todos os profissionais detentores de Carteira Profissional. O texto do projecto havia sido preliminarmente discutido e aprovado em Assembleia Geral realizada em 22 de Março de 1993.
(...)
2.O jornalista deve combater a censura e o sensacionalismo e considerar a acusação sem provas e o plágio como graves faltas profissionais.
(...)