quarta-feira, 22 de maio de 2013

segunda-feira, 20 de maio de 2013

A Nãotureza


Todos nós já ouvimos a história da semente do pai que é posta na barriga da mãe para dar origem a nós, seres únicos, com características inigualáveis, para o bem e para o mal. 

E se o parlamento europeu, por questões de controlo de natalidade e para promover a harmonia europeia, decidisse que só determinadas farmacêuticas pudessem distribuir sémen devidamente aprovado e catalogado? Ou seja, uma pré-seleção das pessoas que poderiam nascer e crescer na Europa, pessoas provenientes de sementes com determinadas características e devidamente registadas (isso das raças diferentes é muito bonito mas fica feio). A consequência era terrível e devastadoras, era um monopólio genético que geraria milhões e criaria monopólios da gestão da raça humana. Só a leve possibilidade de isso acontecer mete medo.

A lei das sementes que está prestes a ser aprovada no parlamento europeu é exatamente a mesma coisa. Tirar à natureza a sua função, pôr nas mãos de uma elite a escolha de produzir, semear e proliferar. Esta decisão interfere, também, com um direito essencial a cada ser humano: a alimentação.

Muito gostam os poderosos de brincar aos deuses, de ter poder que facilmente é desvirtuado pela ganância. As consequências destas atitudes umbiguistas são desastrosas para 99% da população.
E nestes cataclismos da humanidade os media não tocam...


sexta-feira, 10 de maio de 2013

Mesmo a tempo

Trataremos do assunto com a maior brevidade que nos for possível. 

Ora aqui está a teoria da relatividade explicada numa simples frase. O Einstein devia ter vindo a Portugal para perceber que o nosso povo é que desenvolveu a teoria da relatividade do tempo. Obras em 3 anos? Relativo. Quanto tempo é que um político fica na prisão? Relativo. Quanto tempo se demora nos serviços públicos? Surpresa!

Mais do que a relatividade do tempo os portugueses sabem manipular o tempo: temos pessoas que conseguem ficar paradas no tempo como, por exemplo, representante máximo do nosso país, que tenta mostrar essa capacidade fantástica pelo mundo fora (e nós sabemos como ele o faz exemplarmente a nível nacional) e não tem o reconhecimento que lhe é devido.

O tempo não nos contorna, não ao povo Lusitano, aliás, nós manipulamos as horas, os minutos e os segundos, houvesse mais tempo no tempo e mais nós sabíamos contornar, porque nós somos bons a contornar impostos, leis, a contornar chatices e muito maus a contornar rotundas. 




Portugal há 100 anos atrás
Portugal agora
   

quarta-feira, 8 de maio de 2013