Quando esta banda portuguesa entra em palco enche-o, não só por serem 7 elementos (o que ajuda), mas pelo detalhe que cada música tem. Os Andersen Molière transportam-nos para outro sítio, que não sei bem onde fica. Talvez, por isso, não seja um acaso o primeiro álbum ter nome de lugar, a "Aldeia dos Tristes", com direito a visita guiada dentro do CD (para o qual também vai um elogio pelo design).
E como destas coisas não interessa nada falar sem ouvir, oiçam aqui os Andersen Molière e comprem CDs que isso de só ter Mp3 não é bem a mesma coisa.
E como destas coisas não interessa nada falar sem ouvir, oiçam aqui os Andersen Molière e comprem CDs que isso de só ter Mp3 não é bem a mesma coisa.
não é que não tenha gostado, que gostei, mas não é mais do mesmo dos O'questrada, Deolinda? desculpe-me a incultura musical
ResponderEliminaros conceitos são diferentes e a própria música é diferente. na minha opinião esta banda tem outro tipo de influência, mas faz parte do mesmo género que referiu: uma nova abordagem da cultura musical portuguesa.
ResponderEliminarE claro, gostos não se discutem.
problema meu, sou surdo dum ouvido e não ouço nada do outro; obrigado pelo esclarecimento; ah e continue com o fusível bem activo, sempre que posso passo por cá
ResponderEliminarSurdo ou não, o importante é não deixar de ouvir música.
ResponderEliminarObrigada pela presença assídua e pela participação, ficamos lisonjeados.