segunda-feira, 7 de janeiro de 2013

Em branco


A confiança mútua é a base fundamental para qualquer relação, seja ela de amor, amizade, trabalho ou outra coisa qualquer. A partir do momento em que se confia de forma recíproca temos um caminho traçado com alguém que pode durar toda uma vida. 

Quando esta confiança é traída por uma das partes, a que se sente enganada fica apreensiva. Pode perdoar e tentar outra vez estabelecer o mesmo elo relacional, mas é normal que fique hesitante. 

Assim, se as traições se sucederem (o número das mesmas depende da capacidade de cada pessoa em perdoar ou da sua parvoíce masoquista), consequentemente, deixamos de acreditar no que partilhamos com a outra parte e desistimos. Por isso, é torturante quando nos obrigam a dar-lhe a mão outra vez, a aceitá-la novamente, numa imposição que traz tudo menos confiança. O pior é quando lhe chamam democracia. 





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